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Gemini dos gêmeos Winklevoss se compromete a devolver US$ 1.1 bilhão para conquistar clientes

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A Gemini Trust, de propriedade e controlada pelos gêmeos Winklevoss, fez um acordo com o Departamento de Serviços Financeiros do Estado de Nova York (DFS), comprometendo-se a devolver US$ 1.1 bilhão aos clientes Earn, 100% de suas participações bloqueadas.

Liquidação em meio a compromissos monetários

Anunciado ontem (quarta-feira), a Gemini contribuirá ainda com US$ 40 milhões para o processo de falência da Genesis, que prestava serviços para o programa Earn. Segundo o acordo, outros US$ 37 milhões serão destinados ao Regulador de Nova York como penalidade por “falhas significativas que ameaçaram a segurança e a solidez da empresa”.

"Gemini falhou em conduzir a devida diligência em um terceiro não regulamentado, mais tarde acusado de fraude massiva, prejudicando os clientes da Earn que repentinamente não conseguiram acessar seus ativos depois que a Genesis Global Capital sofreu um colapso financeiro”, disse a Superintendente do DFS, Adrienne Harris.

“O acordo de hoje é uma vitória para os clientes da Earn, que têm direito aos ativos que confiaram à Gemini.”

Um esquema questionável

No programa Earn, os clientes recebiam juros sobre seus ativos digitais, que eram emprestados a outros clientes. A Gemini recebeu os ativos digitais dos clientes da Earn e os emprestou à Genesis, que posteriormente emprestou os ativos a outras contrapartes. O programa foi lançado em fevereiro de 2021 e atraiu mais de 200,000 mil clientes, incluindo cerca de 30,000 mil nova-iorquinos.

O DFS já acordou acusações de fraude contra a agora falida Genesis. Esse acordo garantiu que os ativos prestes a ir para o regulador estadual seriam devolvidos aos ex-clientes da Earn e a outros credores da Genesis. Genesis também teve que devolver seu BitLicense e sair das operações no estado.

O regulador de Nova Iorque salientou ainda que, para além do programa Earn, as “práticas inseguras e prejudiciais” da Gemini também ameaçavam a saúde financeira da empresa. A investigação descobriu que uma afiliada não regulamentada da Gemini arrecadou “centenas de milhões de dólares em taxas de clientes da Gemini”, enfraquecendo, em última análise, a estabilidade financeira da empresa.

Se, de acordo com o último acordo, a Gemini não devolver os rendimentos aos clientes da Earn, o DFS tomará novas medidas contra a empresa. A Gemini se comprometeu ainda a trabalhar no processo de falência da Genesis para garantir a recuperação total dos ativos dos clientes da Earn.

A Gemini Trust, de propriedade e controlada pelos gêmeos Winklevoss, fez um acordo com o Departamento de Serviços Financeiros do Estado de Nova York (DFS), comprometendo-se a devolver US$ 1.1 bilhão aos clientes Earn, 100% de suas participações bloqueadas.

Liquidação em meio a compromissos monetários

Anunciado ontem (quarta-feira), a Gemini contribuirá ainda com US$ 40 milhões para o processo de falência da Genesis, que prestava serviços para o programa Earn. Segundo o acordo, outros US$ 37 milhões serão destinados ao Regulador de Nova York como penalidade por “falhas significativas que ameaçaram a segurança e a solidez da empresa”.

"Gemini falhou em conduzir a devida diligência em um terceiro não regulamentado, mais tarde acusado de fraude massiva, prejudicando os clientes da Earn que repentinamente não conseguiram acessar seus ativos depois que a Genesis Global Capital sofreu um colapso financeiro”, disse a Superintendente do DFS, Adrienne Harris.

“O acordo de hoje é uma vitória para os clientes da Earn, que têm direito aos ativos que confiaram à Gemini.”

Um esquema questionável

No programa Earn, os clientes recebiam juros sobre seus ativos digitais, que eram emprestados a outros clientes. A Gemini recebeu os ativos digitais dos clientes da Earn e os emprestou à Genesis, que posteriormente emprestou os ativos a outras contrapartes. O programa foi lançado em fevereiro de 2021 e atraiu mais de 200,000 mil clientes, incluindo cerca de 30,000 mil nova-iorquinos.

O DFS já acordou acusações de fraude contra a agora falida Genesis. Esse acordo garantiu que os ativos prestes a ir para o regulador estadual seriam devolvidos aos ex-clientes da Earn e a outros credores da Genesis. Genesis também teve que devolver seu BitLicense e sair das operações no estado.

O regulador de Nova Iorque salientou ainda que, para além do programa Earn, as “práticas inseguras e prejudiciais” da Gemini também ameaçavam a saúde financeira da empresa. A investigação descobriu que uma afiliada não regulamentada da Gemini arrecadou “centenas de milhões de dólares em taxas de clientes da Gemini”, enfraquecendo, em última análise, a estabilidade financeira da empresa.

Se, de acordo com o último acordo, a Gemini não devolver os rendimentos aos clientes da Earn, o DFS tomará novas medidas contra a empresa. A Gemini se comprometeu ainda a trabalhar no processo de falência da Genesis para garantir a recuperação total dos ativos dos clientes da Earn.

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