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Bankman-Fried solicita acesso a documentos de empresa de consultoria jurídica

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Banqueiro
  • Bankman-Fried argumenta que os documentos podem provar que ele agiu com base em aconselhamento jurídico.
  • As acusações envolvem a suposta apropriação indébita de bilhões em fundos de clientes.
  • Os promotores rejeitam o argumento de Bankman-Fried como sem mérito, afirmando suas acusações.

Na última reviravolta da batalha legal de alto risco, Sam Bankman-Fried, o fundador da extinta bolsa de criptomoedas FTX, está recorrendo a uma estratégia não convencional. De acordo com documentos judiciais recentes, Banqueiro Frito solicita acesso a documentos da assessoria jurídica que já atendeu sua plataforma. 

Especificamente, o ex-CEO cripto está buscando documentos relacionados ao conselho de Fenwick sobre aspectos críticos do caso do governo. Isso inclui o desaparecimento de serviços de mensagens e a falha em se registrar corretamente com os reguladores, questões centrais para as acusações do governo.

Baseado em relatórios, Bankman-Fried afirma que estes documentos poderiam reforçar a sua defesa, possivelmente demonstrando que as suas ações foram aconselhadas legalmente. Ele afirma que não violou conscientemente a lei. Isto coloca sobre os promotores federais de Manhattan o ônus de demonstrar que ele estava ciente de sua conduta ilegal.

Bankman-Fried é acusado de fraudar bilhões

As acusações contra Bankman-Fried centram-se em alegações de que ele roubou milhares de milhões de fundos de clientes para compensar perdas no seu fundo de cobertura, Alameda Research. O efeito dominó de suas apostas de alto risco em criptomoedas levou ao subsequente colapso de ambos Alameda e FTX no ano passado.

Esta saga teve uma reviravolta inesperada quando Bankman-Fried solicitou aos promotores a liberação de documentos contendo o aconselhamento jurídico de Fenwick. Essa evidência, ele argumenta, mostraria que ele agiu sob a orientação de Fenwick e, portanto, acreditava que suas ações eram legais.

No entanto, os promotores não são influenciados. Eles rotulam suas afirmações como “sem mérito”, argumentando que seus supostos crimes se encaixam perfeitamente nas violações das quais ele é acusado. Concluindo, o julgamento, agendado para 2 de outubro, sem dúvida será um divisor de águas na história dos dramas jurídicos criptográficos.

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